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A Revista do Expresso - Artigo sobre relojoaria

Atualizado: 7 de set.

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Na edição de 5 de Setembro de 2025, a Revista do Expresso publicou um extenso artigo de Ana Soromenho sobre a história da medição do tempo, com destaque para Dann Phimphrachanh, relojoeiro independente radicado na Suíça, Américo Henriques, mestre e professor do IPR, e Miguel Lino, físico do CERN e colaborador do instituto. O texto contém também declarações de Nuno Margalha, fundador do IPR e autor dos desenhos que ilustraram o artigo e a capa da Revista.


Não surgem muitos artigos sobre relojoaria na imprensa generalista, em Portugal, por esta razão e por serem referidos colaboradores do IPR resolvemos dedicar o nosso artigo de fim-de-semana ao próprio artigo da Revista do Expresso.


O texto traça uma linha contínua da história da medição do tempo, desde os relógios solares e clepsidras até aos relógios atómicos, que hoje sustentam sistemas de comunicação, transporte e finanças em escala global.


Ao longo desta narrativa, o Expresso refere o Instituto Português de Relojoaria como um dos cenários de fundo da relojoaria. Um local de ensino, investigação e criação contemporânea, que contribui para a preservação e para o futuro da relojoaria em Portugal.

Ao longo do artigo são referidos vários colaboradores do IPR, entre eles, o relojoeiro independente Dann Phimphrachanh, actualmente radicado na Suíça, que apresentou o seu relógio Seconde Vive, na exposição Masters of Horology, construído à mão. Dann tem colaborado com o IPR nos últimos 3 anos em projectos que serão anunciados em breve.


Nuno Margalha, fundador e director do IPR, é citado ao explicar como o tempo, “enjaulado na máquina”, se foi afastando do tempo natural, à medida que ciência e tecnologia exigiam maior precisão. Para além disso, é autor dos desenhos originais que ilustram o artigo, tal como a própria capa da Revista — trabalhos de relojoaria e interpretação artística que podem ser vistos na oficina do IPR, em Lisboa.


Américo Henriques, antigo director do curso de relojoaria da Casa Pia e actual professor das aulas teóricas do curso Alfaiates do Tempo, no IPR, guia a viagem desde as clepsidras egípcias aos primeiros relógios mecânicos das catedrais, explicando o papel dos monges construtores e a evolução das engrenagens.


Por fim, o físico Miguel Lino, investigador no CERN e colaborador do IPR, recorda como os relógios atómicos redefiniram o segundo e tornaram possível o chamado “tempo real”, indispensável em comunicações, navegação por GPS e sistemas financeiros globais.


Em nome do IPR agradecemos ao Expresso e à jornalista Ana Soromenho pelo destaque dado à relojoaria nesta viagem pela "história do tempo, essa espantosa criação humana: das clepsidras ao relógio atómico".



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