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O tempo está morto. Viva o tempo.

Atualizado: 2 de dez. de 2020





De Einstein a Rovelli, passando por Aristóteles e Newton, uma viagem pelos meandros do tempo que culmina na proposta de um relógio conceptual que nos dá a volta à cabeça. 


  Albert Einstein usava um Longines de pulso que lhe foi, provavelmente, oferecido em 1931 e que acabaria por ser vendido, em 2008, por 74.000 francos suíços. Talvez tenha sido com este Longines no pulso que concluiu que o tempo não passa uniformemente (...)

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